Argumentos auxiliares para a tese da Visão em Deus

Autores

  • Jeferson da Costa Vaz Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • Francisco Verardi Bocca Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Resumo

Neste artigo, examinamos quatro teses recusadas por Malebranche que deram lugar à da Visão em Deus (1674), assim como os argumentos que usou para recusar cada uma delas. Nossa contribuição é a de mostrar que a recusa teve o reforço, nem sempre levado em conta, de pelo menos três outros argumentos que chamamos de “argumentos auxiliares”. Para isso, dividimos o presente artigo da seguinte maneira. Apresentaremos o primeiro deles, o princípio do ocasionalismo segundo o qual somente Deus tem o poder de ser uma causa. Em seguida, discutiremos os outros dois, a saber, o limite dos sentidos e o conhecimento turvo do moi. Por fim, examinaremos a forma como tais argumentos se relacionam com a tese da Visão em Deus.

Palavras-chave: Malebranche; Consciência; Dualismo; Ocasionalismo; Visão em Deus.

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Biografia do Autor

Jeferson da Costa Vaz, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Mestrando em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia Contemporânea, linha de pesquisa Filosofia da Psicanálise. Bolsista CAPES.

Francisco Verardi Bocca, Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Professor Titular do Programa de Mestrado e Doutorado da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

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Publicado

2021-04-27

Edição

v. 7 n. 1 (2021): Fluxo Contínuo

Seção

Artigos

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