Heráclito e Schopenhauer: o contraponto da vida à luminosidade ideal da essência
Resumen
Neste artigo, tivemos o objetivo de analisar as condições em que uma filosofia da música também pode ser considerada como uma ontologia da vida. Pensar e defender a correspondência entre música e vida não podia ter sido feito dentro de uma metafísica da claridade ideal que sempre negligenciou e adulterou a essência da vida, que não é dita por nenhuma imagem conceitual ou estética. Demonstramos que para se conceber uma ontologia da vida através da música era preciso recuperar a filosofia impondo-lhe a tarefa de pensar a própria audição.Descargas
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2015-02-25
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Artigos
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