Imaginação e superstição no Tratado teológico-político.
Résumé
Para Espinosa, a superstição desvia o homem do verdadeiro conhecimento de Deus, mantendo-o na ignorância. Mas, afinal o que causa a superstição e porque somos tão supersticiosos? Este artigo procura reconhecer a singularidade e a importância da reflexão tecida por Espinosa sobre a ignorância em que estamos mergulhados em relação às Escrituras, à religião e à teologia. O filósofo inspeciona a superstição em todas as suas formas, política, religiosa e filosófica, e analisa suas conseqüências na vida social e no governo de uma nação.
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CHAUÍ, M. “Espinosa, vida e obra”. In: Os Pensadores. Espinosa. São Paulo: Abril Cultural, 1983, pp. v-xxii.
_____. Espinosa: uma filosofia da liberdade. São Paulo: Moderna, 1995.
_____. A nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa. São Paulo; Companhia das Letras, 1999.
_____. Política em Espinosa. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
DURANT, W. A história da filosofia. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
ESPINOSA, B. Tratado Teológico-Político. Trad. Diogo Pires Aurélio. São Paulo. Martins Fontes. 2003.
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NADLER, S. Espinosa, vida e obra. Lisboa: Publicações Europa-América, 2003.
RUSSELL, B. Historia de la filosofía occidental. Madrid: Espasa Calpe, 1995. (2vols.)
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SCRUTON, R. Spinoza. Nova York: Oxford University Press, 1986.
VARELA, F. “Neurophenomenology; a methodological remedy to the hard problem”. In: Journal of Consciousness Studies 3:330-50, 1996.
_____. Sobre a competência ética. Lisboa: Edições 70, 1995.
ZWEIG, A. The living thoughts of Spinoza. Greenwich, Connecticut: Fawcett Publications, 1959.
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Références
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